sexta-feira, 30 de maio de 2014

O que fazer aos 20 para ter sucesso aos 30 anos

Para especialistas, mais do que buscar o emprego dos sonhos, jovens deveriam se preocupar em conhecer mais o mundo ao seu redor e a si mesmos

São Paulo - Os primeiros passos na vida adulta e na carreira são fundamentais para a definição dos contornos dos anos vindouros. Por isso, para muita gente, a fase dos 20 e poucos anos tem sido sinônimo de pressão e ansiedade.
É o desespero para conseguir o emprego dos sonhos no dia seguinte à formatura, por um lado, a angústia para ter um currículo incrível, por outro. Ao mesmo tempo em que se almeja como nunca a qualidade de vida - que, neste contexto, vira uma meta cada vez mais distante.
Começar a carreira com um bom emprego é bom. Ter um currículo recheado de experiências de fazer cair o queixo, também. Mas nada disso é fundamental para quem está na faixa etária dos 20 anos. 
Nesta fase, segundo especialistas consultados por EXAME.com, o que importa de verdade é conhecer a si mesmo e o mundo ao seu redor. Confira sete desdobramentos desta lógica que podem fazer a diferença quando você atingir os 30 anos. 
Primeiro, defina sucesso
Já se foi o tempo em que sucesso era sinônimo de muito dinheiro no banco ou um cargo de chefia no currículo. “Este era o modelo do passado, quando as pessoas eram expectadoras da carreira”, afirma Maria Cândida Baumer, da People & Results. Nesta época, a ideia de conquista na carreira, segundo a especialista, vinha de cima para baixo e, portanto, era definida pela empresa ou sociedade.
Os tempos mudaram. A concorrência por profissionais qualificados entrou para a pauta dos departamentos de RH e o volante das trajetórias profissionais virou uma responsabilidade individual. “Quando saem da lógica de expectador para a de protagonista, as pessoas começam a questionar o que é sucesso para elas mesmas”. 
Descobrir, ou melhor, lapidar esta respostas já nos primeiros anos de carreira é fundamental para que os próximos passos não sejam sem rumo. 
É fato que as bagagens que carregamos aos 20 nem sempre são suficientes para delinear com clareza onde queremos estar em dez, vinte ou trinta anos. Mas entender o que importa para você, o que te move e o que pode lhe conceder satisfação já é um bom começo. 
Para isso, olhe para si mesmo
Por outro lado, é impossível delinear estas respostas se não há uma visão clara sobre si mesmo. Por isso, nesta fase (e em todas as outras, diga-se de passagem), investir em autoconhecimento é fundamental.

Isso implica em um mergulho para dentro de si. Mas não só. Ouvir o que os outros têm para dizer sobre você também conta muitos pontos para o resultado final da análise. “Você precisa ouvir porque do contrário não vai saber o que está fazendo errado”, afirma João Marcelo Furlan, da Enora Leaders.
Peça feedback (sem pudores)
Na década de 50, a dupla de psicólogos Joseph Luft e Harrington Ingham cunharam o conceito da Janela de Johari. A teoria afirma que, entre outras coisas, ninguém é capaz de compreender a si mesmo por completo. Neste sentido, é como se parte da nossa personalidade estivesse restrita a uma espécie de “ponto cego”. 
“Existem coisas que você sabe sobre seus comportamentos e outras que você não sabe”, explica Furlan. No entanto, para outras pessoas, tais aspectos sobre a sua personalidade podem ser mais evidentes, de acordo com o especialista. 
Com isso, o feedback emerge como uma ferramenta eficaz para que você tenha acesso aos elementos sobre si que ficam na “zona cega”. Afinal, “necessariamente há coisas sobre a gente que os outros sabem”, diz Furlan. Muitas vezes, de uma maneira mais clara do que nós mesmos. 
Por caminharem junto, amigos e familiares são ótimas fontes para descrever aquilo que você nunca enxerga sobre si mesmo. “Mas não pode pedir feedback para alguém que passa a mão na sua cabeça. Nesta hora, tem que ser o amigo que vai colocar o dedo na ferida”, afirma Maria Cândida.
Cheque as coordenadas
Com o que você gosta em uma mão e com seu padrão comportamental em outra, confirme se as coordenadas apontam para a “parede que você escolheu para colocar sua escada profissional”, como afirma Alex Bonifácio, autor do livro “Pense Grande”. 
Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/o-que-fazer-aos-20-para-ter-sucesso-aos-30-anos

Inscrições para cursos gratuitos no Senai podem ser feitas até sexta-feira

OSVALDO JÚNIOR 28/05/2014 14h47
 
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Serviço Nacional da Indústria (Senai) oferece 301 vagas para cursos gratuitos de assistente administrativo industrial, assistente de controle da qualidade, assistente de produção industrial, costureiro industrial, mecânico de manutenção de máquinas agrícolas e mecânico de manutenção industrial oferecidos na modalidade de aprendizagem industrial. As aulas acontecem em Campo Grande, Corumbá, Dourados, Nova Andradina, Sidrolândia e Três Lagoas. Os interesses devem se inscrever até sexta-feira (dia 30) pelo site http://www.psu.ms.senai.br. No ato da inscrição, o o candidato deve agendar a data para realização das provas online de 2 a 6 de junho.

Fonte: 
http://www.correiodoestado.com.br/noticias/inscricoes-para-301-vagas-em-cursos-gratuitos-no-senai-podem_217569/

terça-feira, 13 de maio de 2014

Educa Mais Brasil inicia seleção para mais de 2.000 bolsas em faculdades e escolas técnicas de MS

Da Redação em 13 de Maio de 2014
O processo seletivo do Educa Mais Brasil para 2014.2 está com inscrições abertas em Corumbá, com bolsas de estudo parciais (50%) para graduação EAD. Para concorrer, os interessados devem realizar a inscrição gratuitamente através do sitewww.educamaisbrasil.com.br. Em todo o Estado do Mato Grosso do Sul, estão sendo disponibilizadas mais de 2.000 vagas para graduação, pós-graduação e cursos técnicos nos 16 municípios onde o programa atua.
“Nosso principal critério de seleção é a impossibilidade de arcar com as mensalidades integrais, e esse item é avaliado através do questionário socioeconômico preenchido no momento da inscrição. Além disso, no caso da graduação é necessário que o candidato esteja há pelo menos 6 meses sem estudar”, explica Luciana Amâncio, Coordenadora de Comunicação do Educa Mais Brasil.
O programa, que está há 10 anos no cenário educacional brasileiro, já beneficiou cerca de 1.000 estudantes sul-mato-grossenses em todas as modalidades de ensino, inclusive o ensino básico, que engloba educação infantil, ensino fundamental e médio. Mais informações estão disponíveis na página oficial www.educamaisbrasil.com.br ou através da central de atendimento: 0800 724 7202/ 0800 724 7775.

FONTE: http://www.diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=68315

terça-feira, 6 de maio de 2014

SENAC CORUMBÁ-MS



Senac CORUMBÁ - Confira os cursos com matrículas abertas:

Mais informações: 67 - 3234-2000
 — com Alexandre HassanNaísa Tonon Pires MachadoMarismar Junior,Lidiane FrançozoTuanni E Gabriel BrandãoJoao Luiz Paula GonzalezGisleine Bernal E AbreuLucimari NevesAntonio AvilaFátima AndradeAlex Carlos de AquinoPatricia Greicy e Jacqueline Varanis.

Educação financeira chegará a quase 3 mil escolas públicas até 2015

Agência Brasil em 06 de Maio de 2014
Você tem controle sobre o dinheiro que recebe? Sabe que dia entra e qual o valor?  Você planeja o que fazer com sua receita? Como faz esse planejamento? Segundo a Associação de Educação Financeira do Brasil (AEF-Brasil), essas e outras questões devem ser respondidas desde cedo e fazer parte do currículo escolar. Por meio do projeto Educação Financeira nas Escolas, até o fim de 2015, 2.962 escolas públicas de ensino médio terão acesso à formação.
O projeto é executado em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação e o Grupo de Apoio Pedagógico do Comitê Nacional de Educação Financeira (Conef). Em uma experiência piloto em 2010 e 2011, foi testado em 891 escolas públicas do Tocantins, Rio de Janeiro, de Minas Gerais, São Paulo, do Ceará e Distrito Federal e contou com a participação de aproximadamente 27 mil estudantes e 1,8 mil professores, segundo dados da AEF-Brasil.
Arquivo/Agência Brasil
Estudantesde escolas públicas terão educação financeira no currículo
“Os jovens servem de multiplicadores da educação financeira em suas famílias. De modo que nas famílias em que os filhos receberam esse material, o grau de informação mudou”, explica o superintendente de Proteção e Orientação aos Investidores da Comissão de Valores Mobiliários, entidade que atualmente preside o Conef, José Alexandre Vasco. Ele diz que o material usado em sala de aula ficará disponível onlinepara que seja usado também nas escolas que não serão inicialmente contempladas.
O projeto piloto ganhou um relatório do Banco Mundial: O Impacto da Educação Financeira no Ensino Médio – A Experiência do Brasil.  A instituição constatou o aumento de 1% do nível de poupança dos jovens que passaram pelo programa. Segundo os cálculos da entidade, isso pode contribuir para o crescimento também de 1% do Produto Interno Bruto brasileiro, uma vez que a poupança vira investimento. Os alunos passaram a fazer uma lista com os gastos todos os meses e a negociar o pagamento ao fazer uma compra.
A experiência nas escolas será um dos assuntos tratados na primeira Semana Nacional da Educação Financeira, com atividades previstas em várias cidades do país. Além de palestras e seminários, a população poderá receber orientações gratuitas e participar de mutirão de renegociação de dívidas. O evento começou ontem (5), e a programação está disponível na internet

fonte: http://www.diarionline.com.br/index.php?s=noticia&id=68151
Tecnoestresse: uma epidemia mundial

A mesma tecnologia que facilita a nossa vida a cada dia também poderá nos roubar alguns anos. Segundo especialistas, o estresse gerado pela evolução digital tem provocado dependência e inúmeros problemas de saúde. Saiba como se proteger, sem abrir mão do celular, e-mail, internet...
Acordar só para checar os e-mails e viver conectado, inclusive nas horas de descanso, são os primeiros sinais dessa síndrome
A tecnologia nasceu quando nossos ancestrais das cavernas descobriram a primeira ferramenta. Desde então, ela faz parte da nossa vida, evoluindo constantemente. Hoje, com os altos padrões de consumo da sociedade pós-industrial, a evolução dos meios tecnológicos se dá cada vez mais rápido e reflete na pressão sobre o ser humano para que ele se torne também cada vez mais veloz e produtivo.
A ordem é fazer sempre mais, mais rápido e melhor. Tudo no ato. Café solúvel, comida de microondas, macarrão instantâneo, alívio imediato... O ritmo imposto pela era digital transformou nossa maneira de perceber o tempo e nosso relógio biológico, mas ainda não aprendemos a conviver pacificamente com a mudança. Queremos acompanhar o passo da evolução tecnológica e deixamos de perceber o ritmo natural dos acontecimentos.
Se o café pedido demora, fazemos cara feia. Se o elevador não chega, apertamos insistentemente - e inutilmente - o botão. Se acaba a bateria do celular, nos sentimos isolados do mundo. Se a internet não funciona ou a conexão demora, quase entramos em desespero. O filme do nosso dia-a-dia não é o mesmo sem a trilha sonora do MP3 player. O passeio não tem o mesmo brilho se não tirarmos dezenas de fotos digitais para enviar aos amigos por e-mail ou deixá-las expostas em sites de relacionamentos, como o orkut.
SEGUNDO PESQUISA INTERNACIONAL, HÁ TRÊS TIPOS DE USUÁRIOS DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS: OS APAIXONADOS POR NOVIDADES (10% A 15% DA POPULAÇÃO). OS HESITANTES E MAIS CAUTELOSOS, QUE FORMAM A MAIORIA (50% A 60%) E OS RESISTENTES (30% A 40% DAS PESSOAS). ESTES ÚLTIMOS TÊM DIFICULDADES PARA LIDAR COM A TECNOLOGIA E PROCURAM EVITÁ-LA
De algumas décadas para cá, os avanços tecnológicos originados para nos servir, proporcionar segurança e mais tempo livre acabaram, por outro lado, nos ocupando além do normal. O clima de irritação e ansiedade é crescente, e o nosso tempo tem sido cada vez mais curto.
Resultado: as pessoas vivem com a sensação de que não conseguirão acompanhar nunca o ritmo das coisas. Por sua vez, essa reação de angústia e suas conseqüências para o estado de saúde são consideradas o mal do século XXI. Ou tecnoestresse, como alguns especialistas preferem chamar a nova síndrome.
Estresse digital
O psicólogo e pesquisador norte-americano Larry Rosen foi o primeiro a alertar sobre a tendência mundial já nos anos 80, em seu livro Technostress, Coping with technology at work, at home and at play (algo como Tecnoestresse, Lidando com a tecnologia no trabalho, em casa e no lazer), ainda não publicado no Brasil. Por mais de vinte anos, ele estudou o comportamento de pessoas de países desenvolvidos e subdesenvolvidos e concluiu que praticamente toda a população do planeta - desde crianças até idosos - está sujeita a esse tipo de estresse.

Voce ja esta no Departamento de RH precisamos de 

novos funcionarios e agora o que fazer ?